domingo, julho 30, 2006

“Lonely life ship”


Hard days I passed
When the motors stoped and the ship breaks off
When the cold watter comes in and iced my hearth

Where the hell have you all went to?!
Why do you left when I needed you the most?!
Does any of you knows what it feels like to be drowning in a see of pain?!
Do you know what it feels like to swim through icy watters without a hand to pull you out, even if it was just for a second so you can breath a little?!

Why some of my tripulation just left, while some of my trust ones keep breaking my boat a little more?!
I stayed alone in this dark, cold ocean....hardly breathing the bloody smell of it
I lived my own horror movie, and all of you are just like ghosts...cause you never appeared on it
I still searching for the happy ending of this movie...will I ever found it?!
Well...I don’t know yet...
All I know is that I’ve changed...so damn much

Just like an heart operation without anestesy
I’m hurt to death inside, but relax ppl
I’ll just use my smile to keep you all satisfied
I have my own vision, my own experience, and thats enough for me
2 Years is all I have to get out of here and change my life
After that..there will be a new beggining, but that experience will last forever

You show me that to kill a bug I may count on you
But to kill a legion I must walk alone
I must be hardly hurt, but I keep alive..well..at least my heart beats doesn’t it?!

As I used to say...
What doesn’t kills me, makes me stronger!!
If that’s really true...
I’m afraid I could become imortal...

Long are the roads that leads us to the hell entry...
But when you arrive, you should be the king of it!

You can try to stop me, but you must try to kill me first!

There’s nothing more to trust in or think about...I have nothing to say...but it feels like my mouth is open!


Sceptrus

segunda-feira, julho 10, 2006

Foto: Trabalho de Arte


Aqui está uma foto que eu tirei para um trabalho de arte em que tinha que "montar" uma imagem formada através da leitura de um excerto do meu livro preferido. O livro é o "Tudo o que temos cá dentro" de Daniel Sampaio, o excerto vem a seguir à foto.

“Comprimidos engolidos à pressa, por que razão não chamei por ti, a certeza agora dos teus passos no corredor da minha casa, vens buscar-me e evitar que morra, levar-me outra vez ao Meco e a Almoçageme, oiço a tua voz a chamar, vejo já aquilo que nunca fui capaz de te dar, amor, a poesia que escreves e nunca li, quero que pegues em mim e sejas meu abrigo.
A escuridão em que me deixaste roubou-me a vida”
(Agradeço à cat por se ter aplicado quando pousou pra foto)
Aqui está a justificação dos pormenores da foto(apresentada no mesmo trabalho):
Este é, sem dúvida, o livro da minha vida, pelo menos até hoje! Baseado num caso clínico real, o livro aborda o tema de um rapaz que curtia com uma rapariga de vez em quando e que nunca ligou ás manifestações de amor obsessivo manifestadas por esta. Quando a rapariga se suicida por não o ter ele acaba por perceber que afinal também ele a amava e isso perturba-o imenso, daí ele recorrer a um psicólogo.
Quando foi feita a proposta de trabalho foi imediata a escolha deste livro. Não sabia qual a passagem que poderia adaptar mas sabia que tinha que ser deste livro para que realizasse o trabalho com alma e prazer. Desfolhei-o e achei que esta seria uma boa passagem para retratar, assim, com a ajuda de alguns colegas consegui que tudo estivesse como eu imaginara para tirar a foto. Os skittles foram usados para dar o efeito de comprimidos já que são de diversas cores e dão a ideia de uma alargada variedade de comprimidos que misturados levariam então à pretendida morte. A ideia de colocar lenços de papel amarrotados surgiu já na altura de capturar a foto, visto que supostamente a rapariga estava desgostosa de amor e embora consciente e determinada a cometer um acto que tanta coragem exige, o seu sofrimento deveria ser indescritível, pelo que teria estado certamente a chorar. A posição da rapariga na cama deve-se ao facto de esta estar a escrever a carta de despedida e, assim sendo, ter que estar numa posição que lho permitisse faze-lo. O ar da rapariga na foto é um ar de alguém que está já completamente drogado de comprimidos e que tenta em dificuldades terminar a carta antes de “apagar”. Os comprimidos espalhados pela cama e em cima do papel demonstram o facto de terem sido tomados à pressa, deixando que alguns caíssem e rolassem pela cama, sendo que a mão esquerda da ideia de querer ainda pegar em mais alguns para apressar a morte. A luz que entra pela janela iluminando toda a envolvência do quarto encaro-a como a luz da vida, sendo que apenas incide nas costas da rapariga, pois ela não a vê mais, na sua frente existe escuridão…”a escuridão em que me deixaste tirou-me a vida”!
By SceptrusNecro

segunda-feira, julho 03, 2006

Miklos Feher, 1979-2004.

Nunca te esqueceremos campeão!!!